Em 2011 Portugal tinha duas universidades no mais famoso ranking, o ranking realizado pela Universidade Jiao Tong de Shanghai, que avalia a qualidade da investigação feita pelas instituições académicas a nível mundial: Porto e a Clássica de Lisboa estavam entre as 500 melhores do mundo.
Em 2012 entrou também a Universidade Técnica de Lisboa.
No ranking acabado de sair, a Clássica de Lisboa sobe de escalão (ainda antes da fusão com a UTL) e entra também Coimbra.
Por comparação a Grécia tem apenas 2, a Espanha apesar de ser 4,5 vezes maior tem apenas 10.
O PIB português cresceu (em volume) 1,1% do 1º para o 2º trimestre de 2013, tendo sido este o valor mais alto em toda a UE. Dinamarca, Alemanha e Finlândia cresceram todas 0,7%, o segundo valor mais alto, sendo que a média europeia foi apenas de 0,3%.
E há mais dados interessantes. Nesta série de estimativas rápidas do INE que começa no 1º trimestre de 2005 (ou seja 34 trimestres), não há nenhum trimestre onde tenha havido um comportamento melhor que este.
Do primeiro para o segundo trimestre de 2013 há mais 72,4 mil pessoas empregadas em Portugal. Isto correspondeu a uma diminuição de 1,3 pontos percentuais na taxa de desemprego, de 17,7% para 16,4%, uma das maiores quedas de sempre num trimestre apenas.
Ao contrário dos dados do Eurostat, os dados do INE não tomam em consideração a sazonalidade, por isso poder-se-ia atribuir este bom resultado ao verão... mas mais uma vez isso explica muito pouco. Basta ver o que aconteceu no 2º trimestre de 2011 e 2012 para percebermos isso. Em 2011 a chegada do verão trouxe um pequeno recuo no desemprego, -0,3pp, enquanto em 2012 até houve um ligeiro aumento, +0,1pp. É com estes números que devemos comparar os -1,3pp acabados de sair. E a conclusão é óbvia, trata-se de um fortíssimo recuo do desemprego.