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fado positivo

Porque não estamos condenados a ver sempre o copo meio-vazio, aqui só se destaca o copo meio-cheio

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Porque não estamos condenados a ver sempre o copo meio-vazio, aqui só se destaca o copo meio-cheio

Fonte Eurobarómetro

 Quando perguntados se acham que no seu país é provável haver erros nos cuidados hospitalares, os portugueses são bem mais pessimistas que o resto dos europeus (75% contra 53%).

 Mas quanto perguntados se alguém na família realmente teve alguma problema nos cuidados de saúde, 27% dos europeus diz que sim, mas aqueles com razão de queixa cai para metade (14%) entre os portugueses.

 

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INE:

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga as tábuas completas de mortalidade para Portugal, por sexo e ambos  os sexos, para o período de referência 2009 – 2011, no âmbito das quais são disponibilizados os valores da esperança média de vida para 2009 – 2011.
Assim, o valor da esperança média de vida à nascença foi estimado em 79,45 anos para ambos os sexos, sendo de 76,43 anos para os homens e de 82,30 anos para as mulheres.

Usando os últimos dados da ONU, Portugal ficaria em 23º lugar a nível mundial no que toca à esperança média de vida das mulheres.




INE:

Os valores definitivos da esperança média de vida à nascença para aquele período foram de 79,20 anos para ambos os sexos, de 76,14 anos para os homens e de 82,05 anos para as mulheres.

No triénio anterior, de 2006 a 2008, a esperança média de vida era de 75,49 anos para os homens, 81,74 para as mulheres e 78,70 para ambos os sexos.

(texto da Lusa)

(via Sol)

A Save the Children é uma ONG dedicada ao bem-estar das crianças. Ela acaba de publicar um ranking mundial, onde ordena os países de acordo COM saúde, educação e condições económicas às quais as mães e as crianças têm acesso. Portugal surge em 14º lugar, à frente da Suiça, Canadá, Áustria, Japão, Estados Unidos, etc.

OCDE:

 

De 1997 a 2007 Portugal foi o terceiro país da OCDE, onde mais subiu a esperança média de vida.

Há apenas cinco países da OCDE, nos quais há menos ganhos possíveis de eficiência, ou seja há apenas cinco mais eficientes.

 

 

JN:

Portugal é dos mais eficientes na despesa que faz em saúde

À lupa da OCDE, entre mais 29 países dos mais desenvolvidos, Portugal mostra que a sua despesa pública em saúde não tem grandes desperdícios e que será difícil ser muito mais eficiente. E, para os ganhos em saúde da população, os gastos até nem dispararam.

 

Mas o meu parágrafo favorito da notícia é:

 

O índice mais penalizador para Portugal é o da opinião pública. Somos os segundos em insatisfação (76,9%). Mais queixosos do que nós, só os gregos.

 

O Legatum Institute publicou o seu índice de prosperidade de 2010 (dados de 2008), onde Portugal fica em 26º a nível mundial, ficando log a seguir a Espanha e Itália (23º e 25º) e à frente da Coreia do Sul, Israel, Chile, Grécia, Hungria, etc.

O índice destaca a boa posição portuguesa em vários índices, 20º na Educação, 17º em Segurança, 24º em governance, 22º em acesso a alimentação e habitação, 1º na proteção dos direitos políticos dos cidadãos, 7º em uso de telemóveis,  11º no acesso a educação básica, 12º no melhor rácio professores por aluno, TOP10 na mortalidade infantil, 18º em baixa emigração de profissionais qualificados, 3º na liberdade sentida pelos cidadãos para expressar a sua opinião política.

Agência Europeia do Ambiente:

 

Entre os 22 países da UE com praias, Portugal aparece em terceiro no que toca à percentagem de praias cuja água respeita os valores indicativos (mais exigentes que os mínimos legais) de qualidade ambiental e sanitária. À frente de Portugal aparece somente Chipre e Grécia.

Em Portugal são 96,8% das praias que respeitam os valores, quando a média europeia é de 89%. Em Espanha, Itália e França são 88,5%, 90,8% e 96,4% respectivamente.