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fado positivo

Porque não estamos condenados a ver sempre o copo meio-vazio, aqui só se destaca o copo meio-cheio

fado positivo

Porque não estamos condenados a ver sempre o copo meio-vazio, aqui só se destaca o copo meio-cheio

Eurostat:
Há a ideia pré-concebida que em Portugal os patrões têm de pagar muito para contratar alguém - para lá do vencimento do trabalhador, claro. O Eurostat publica hoje os dados dos custos do trabalho, ou seja de quanto custa empregar alguém.
O relatório diz que em Portugal apenas 20,3% do custo total, não é vencimento do trabalhador. Isto contra uma média europeia de 25,1%, e 25,6% na Zona Euro.

A definição exata é a seguinte: Non-wage costsinclude the employers’social contributions plus employment taxes regarded as labour costsless subsidies intended torefund part or all of employer’s cost of direct remuneration.

nonwagecosts.png

Eurostat:

O Eurostat publicou os números do crescimento económico no 2º trimestre de 2018. Portugal cresceu acima da média europeia, com 0,5% contra 0,4% da média da UE28 e da Zona Euro.
A comparação anual, com o trimestre homólogo de 2017, também é positiva: um crescimento de 2,3% acima dos 2,1% da UE28 e da Zona Euro.

INE e Eurostat:

O PIB português cresceu (em volume) 1,1% do 1º para o 2º trimestre de 2013, tendo sido este o valor mais alto em toda a UE. Dinamarca, Alemanha e Finlândia cresceram todas 0,7%,  o segundo valor mais alto, sendo que a média europeia foi apenas de 0,3%.

E há mais dados interessantes. Nesta série de estimativas rápidas do INE que começa no 1º trimestre de 2005 (ou seja 34 trimestres), não há nenhum trimestre onde tenha havido um comportamento melhor que este.

INE:

O indicador de confiança dos Consumidores aumentou nos últimos dois meses, interrompendo o movimento negativo iniciado em Novembro de 2009.

INE:

Em Fevereiro, o índice de produção industrial apresentou uma variação homóloga positiva de 0,9%.

INE:

Variação do índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho melhorou 2,5 pontos percentuais.

O Legatum Institute publicou o seu índice de prosperidade de 2010 (dados de 2008), onde Portugal fica em 26º a nível mundial, ficando log a seguir a Espanha e Itália (23º e 25º) e à frente da Coreia do Sul, Israel, Chile, Grécia, Hungria, etc.

O índice destaca a boa posição portuguesa em vários índices, 20º na Educação, 17º em Segurança, 24º em governance, 22º em acesso a alimentação e habitação, 1º na proteção dos direitos políticos dos cidadãos, 7º em uso de telemóveis,  11º no acesso a educação básica, 12º no melhor rácio professores por aluno, TOP10 na mortalidade infantil, 18º em baixa emigração de profissionais qualificados, 3º na liberdade sentida pelos cidadãos para expressar a sua opinião política.

Confiança dos consumidores volta a subir em Setembro, para o maior valor dos últimos cinco meses.
Actividade económica volta a crescer e a crescer mais rápido, aliás volta a acelerar pelo menos pelo quinto mês consecutivo,  agora com +2,4%.
Volume de negócios total cresce 4,4%.
Consumo privado cresce 3,2%.
Exportações crescem 14,9%, mais do que as importações (11,4%)
Adenda:
A SIC Notícias acaba de dizer que o consumo privado caiu pelo 5º mês consecutivo, segundo o Banco de Portugal.
Convido todos a abrir o relatório em causa, e  verificar na página 21, que o consumo privado cresceu (pelo menos) nos últimos 12 meses consecutivos.

 

INE

O indicador de actividade económica voltou a subir em Agosto, o que acontece sem excepção desde Agosto de 2009. Atingiu aliás o valor mais alto desde há mais de dois anos e meio.

O indicador de clima económica manteve-se também no ponto mais alto desde há dois anos.

A confiança dos consumidores subiu ainda em relação ao mês anterior.

1. Indice da Produção Industrial não só cresce como acelera em Maio.

2. Negócios no Comércio a Retalho aumenta 1,2% em Junho.

3. Clima económico continuou a aumentar em Junho, chegando ao melhor valor desde há quase dois anos.

 

 Do INE:

 

Em Portugal, de acordo com a estimativa rápida, o PIB apresentou uma variação homóloga de -0,8% no 4º trimestre de 2009, menos negativa que a do 3º trimestre (-2,5%), reflectindo o contributo positivo da procura externa liquida e a atenuação do contributo negativo da procura interna. O indicador de actividade económica manteve a trajectória de recuperação no 4º trimestre de 2009, iniciada no trimestre anterior. O indicador de consumo privado aumentou no 4º trimestre de 2009, em resultado do contributo menos negativo do consumo duradouro e da aceleração do consumo corrente.

(...)

Por sua vez, o indicador de clima económico recuperou nos últimos três trimestres, embora de forma menos acentuada no 4º trimestre, mas voltou a diminuir em Janeiro.