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fado positivo

Porque não estamos condenados a ver sempre o copo meio-vazio, aqui só se destaca o copo meio-cheio

fado positivo

Porque não estamos condenados a ver sempre o copo meio-vazio, aqui só se destaca o copo meio-cheio

Eurostat:

O Eurostat publicou um relatório sobre a distribuição do salário bruto consoante várias variáveis, sendo uma delas é o grau de ensino. O que é medido é um número de pessoas que têm um salário baixo* em comparação com os salários praticados no resto do país. Em Portugal apenas 1% das pessoas com educação superior têm salários baixos, contra 25,4% de quem ficou pelo ensino básico. Apenas na Bélgica e no Luxemburgo há menos licenciados com salários baixos. Na média europeia (sempre tomando em conta os diferentes salários médios em cada país) são 5,8% os licenciados com salários baixos.

 

 

 

* salário baixo é definido como estando abaixo de 2/3 da mediana nacional.

Eurostat:

Among the Member States for which data are available, industrial production fell in fourteen, rose in eight and remained stable in Romania. The largest decreases were registered in Estonia (-5.3%), the Netherlands (-4.7%),  Slovakia (-3.9%) and Germany (-2.4%), and the highest increases in Portugal (+4.8%), Ireland (+2.7%) and Poland (+1.9%).
E pronto, é isto.


Não são os famosos dados do PISA da OCDE, mas têm quase o mesmo peso. A International Association for the Evaluation of Educational Achievement publicou o seu relatório sobre os conhecimentos em Matemática dos alunos de 4º e do 8º ano em 50 países do mundo. Portugal foi dos países que teve uma melhor evolução:

  • Está entre os 9 países que melhoraram em 4 benchmarks diferentes de níveis conhecimentos.
  • Os alunos portugueses ficaram em 15º lugar na Matemática, à frente da Alemanha, Irlanda, Austrália, Suécia, Noruega, Espanha, Rép. Checa, etc.
  • Portugal foi o país que mais subiu desde 1995 (o último ano em Portugal participou) a Matemática.
  • Somos o 18º país com mais excelentes alunos (que alcançaram o benchmark mais alto). E não é só nos crânios que ficámos bem, 97% dos alunos portugueses alcançaram o benchmark mais baixo, havendo apenas 8 países com mais alunos a passar o benchmark mínimo.

EUROSTAT:

O Eurostat define exclusão social como a situação em que uma pessoa cai num dos três seguintes critérios: está em risco de pobreza (tem rendimentos abaixo de um certo nível), passa por graves  materiais (como não ter a casa aquecido, não ter refeições decentes, etc..) ou vive num agregado familiar onde os adultos praticamente não têm emprego.

Em todas as 4 categorias de exclusão social, Portugal está ou ligeiramente acima ou ligeiramente abaixo da média. E a média europeia a que o relatório se refere, está certamente beneficiada pela falta de dados de dois países, a Irlanda e a Itália - ambos atingidos pela crise, e ambos com dados mais graves que a média em 2010.

Na categoria global, Portugal tem 24,4% de pessoas em exclusão social, contra os 24,2% da média europeia. Os búlgaros são os que mais sofrem, com 49,1%. Os gregos estão nos 31%,

Em termos de risco de pobreza, há 18% de portuguesas nesta situação, 16,9% na UE.

Privação material é algo por que passam 8,3%, contra 8.8% dos europeus.

Baixíssimo nível de emprego dos adultos da família, afecta 8,2% dos portugueses, contra 10% na Europa.