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fado positivo

Porque não estamos condenados a ver sempre o copo meio-vazio, aqui só se destaca o copo meio-cheio

fado positivo

Porque não estamos condenados a ver sempre o copo meio-vazio, aqui só se destaca o copo meio-cheio

Fonte Mercer:

 

A Mercer avaliou a qualidade de vida em 221 cidades mundiais, baseando-se em 10 critérios diferentes, passando por ambiente político e social, educação, serviços públicos e transportes, saúde, ambiente, etc. Lisboa ficou em 41º lugar em 221 cidades (num ranking com um número desproporcionado de cidades europeias), ficando logo a seguir a Barcelona, e à frente de Madrid, Tóquio, Nova Iorque, Chicago, Milão, Roma, etc.

 

Fonte:Banco de Portugal, via Economia e Finanças

 

Infelizmente só tenho seguido aqui os dados do INE, que apenas apresenta valores do comércio de bens. Contudo o Banco de Portugal junta os dados dos serviços trocados com o exterior,  e apresenta a Balança de Bens e Serviços.

 

Nela podemos ver uma vitória impressionante: Portugal exportou mais do que importou em Agosto deste ano. Neste mês houve uma taxa de cobertura de 102,1%!

Fazendo zoom out, e não olhando só para o mês, vemos que este bom resultado não foi um caso esporádico. No terceiro trimestre a taxa de cobertura foi de 97,8%!

 

Eurostat:

Os números do desemprego são mutias vezes criticados por não incluirem alguns casos que não cabem na definição exacta de desemprego. Por exemplo, alguém que já esteja desempregado há tanto tempo que já deixou de procurar emprego, ou alguém que trabalhe a tempo parcial, quando na realidade gostaria de trabalhar a tempo inteiro.

Para responder a estas críticas o Eurostat publica agora os dados do subemprego, que cobrem este tipo de casos.

Em 2010 havia 9,6% de desempregados na União Europeia, aos quais se acrescentavam 7,9% em casos dúbios. Portugal tinha 10% no primeiro, mas apenas 4,3% no segundo. Por exemplo, a percentagem de trabalhadores  a tempo parcial que gostariam de estar a tempo parcial foi de 3,6% na UE, mas apenas 1,8% em Portugal. Pessoas que desistiram de procurar emprego foram 3,5% na média, e apenas 1,3% em Portugal.