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fado positivo

Porque não estamos condenados a ver sempre o copo meio-vazio, aqui só se destaca o copo meio-cheio

fado positivo

Porque não estamos condenados a ver sempre o copo meio-vazio, aqui só se destaca o copo meio-cheio

INE:

Em Dezembro, o índice de produção industrial apresentou uma variação homóloga de 3,3%, o que compara com avariação de 0,9% observada em Novembro. A secção das Indústrias Transformadoras apresentou uma variaçãohomóloga de 2,0% (0,6% no mês anterior).

Eurostat:

2009 foi um mau ano para a aviação comercial em toda a Europa, com uma forte queda de 5,9% no número de passageiros. Todos os 30 principais aeroportos do continente tiveram quebras, Dublin -12,4%, Manchester -11,5%, etc. mas o aeroporto de Lisboa foi contudo dos que melhor resistiu em toda a Europa com uma queda bem inferior, 2,5%. Dos 30 maiores aeroportos, apenas 4 conseguiram ter um comportamento melhor.

Ernst & Young:

A consultora Ernst&Young publicou um ranking sobre a Globalização, o Globalization Index. Citando a própria página, the Globalization Index measures and tracks the performance of the world’s 60 largest economies. The indicators fall into five broad categories:

  • Openness to trade
  • Capital movements
  • Exchange of technology and ideas
  • Labor movements
  • Cultural integration

Portugal fica em 22º a nível mundial, logo a seguir à Espanha e à frente da Nova Zelândia, Austrália, Estados Unidos, Itália, Coreia do Sul, Grécia, etc.

Eurostat:

Em Novembro passado a indústria nacional recebeu mais 9,1% encomendas do que no mês anterior, um aumento muito forte que contrasta com os 1,6% da UE e 2,1% da Zona Euro. Não houve assim nenhum país da Zona Euro que tenha tido um crescimento tão grande como Portugal. E não se pense que foi obra do acaso, nos últimos 6 meses (os presentes no relatório), Portugal teve um aumento acima da média europeia em 5 deles. Em comparação com há um ano, este aumento é de 51,4%.

Mesmo comparando com o ano anterior (para descontar os efeitos sazonais), Portugal volta a ter o maior crescimento em toda a Zona Euro.

Público:

Para 46 por cento dos inquiridos, o actual cenário económico e social é considerado pior, ou muito pior, quando comparado com a vida há 40 anos, antes do 25 de Abril. Se a comparação for feita com um período mais recente, as perspectivas são ainda mais desanimadoras. Mais de metade dos portugueses (58 por cento) vê a vida actual como pior ou muito pior face há 25 anos, antes da entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia (CEE).

 

Isto é tristemente patético. Duvido que haja algum indicador económico ou social que não tenha melhorado nos últimos 40 anos.

Como tantas vezes mostro neste blogue, a percepção e a realidade não andam de mãos dadas em Portugal.

Pedro Lains fala na falta de notícias positivas.

Fonte Público, com dados do IEFP (cuja página não está a funcionar bem)

 

Depois de Outubro e Novembro, Dezembro voltou a trazer uma diminuição do número de desempregados inscritos no IEFP. Desta vez foram menos 5086 inscritos no Instituto de Emprego, uma queda de 0,9%.

São assim menos 15 mil desempregados no espaço de três meses.

 

INE:

O PIB per capita de Grande Lisboa foi 131% do valor médio da União Europeia em 2009, enquanto na Madeira esteve 5% acima.

Outro dado interessante, vem da comparação do PIB per capita nacional com a média da UE a 15. Desde 1995, quando Portugal estava 29% abaixo da média, que Portugal só divergiu num ano, em 2004. Em 2009, Portugal está apenas 23% abaixo da média.

 

Aproveito para relembrar um dos primeiros posts do blogue, quando correu pelos media e pela blogoesfera uma notícia vergonhosamente mentirosa que afirmava Trás-os-Montes era a região mais podre da Europa: Região mais pobre de Portugal é 150% mais rica que a região mais pobre da UE.

INE:

No Turismo, as dormidas de não-residentes tiveram "uma evolução positiva (+2,4%) (...). No grupo dos principais mercados emissores estrangeiros, destacam-se o holandês (+15,1%), o italiano (+12,3%) e o brasileiro (+22,9%)".

INE:

O volume de negócios da indústria aumentou, em termos homólogos, 11,5% em Novembro de 2010 (5,1% no mês anterior), em resultado de comportamentos semelhantes observados nos mercados nacional (10,0% em Novembro e 2,7% em Outubro) e externo (14,2% em Novembro e 9,8% no mês anterior).

INE:

Em Novembro de 2010, o valor das novas encomendas recebidas na indústria aumentou 24,5% em termos homólogos  (13,1% no mês anterior), reflectindo a forte aceleração ocorrida no mercado externo, cuja variação foi 43,3% (19,2 em Outubro). O mercado nacional apresentou um aumento de 5,4% (7,2% no mês precedente).