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fado positivo

Porque não estamos condenados a ver sempre o copo meio-vazio, aqui só se destaca o copo meio-cheio

fado positivo

Porque não estamos condenados a ver sempre o copo meio-vazio, aqui só se destaca o copo meio-cheio

INE:

O INE divulgou vários dados da situação social em 2008, ano em que se fez sentir a crise internacional em força, comparando-a com 2003.

Aqueles resultados revelam uma tendência de redução da taxa de risco de pobreza monetária entre 2003 e 2008, de 20,4% para 17,9%, destacando-se a diminuição de 8,9 pontos percentuais (p.p.) no risco de pobrezapara a população idosa.

Os resultados apurados apontam ainda para a redução progressiva da desigualdade na distribuição dos rendimentos familiares naquele período, observando-se uma quebra de cerca de 10% na distância entre os rendimentos auferidos pelos 20% da população com maiores rendimentos e os 20% da população com menores rendimentos. Passou de 7,0 para 6,0 em 4 anos.

 

Entre 2003 e 2008 houve um aumento do rendimento monetário disponível que foi totalmente assimétrico. Os 10% mais pobres tiveram um aumento de 6,1%, enquanto os 10% mais ricos apenas 2,3%. Os dados para a restante 80% da população mostra o mesmo: os pobres enriqueceram mais que os ricos.

O coeficiente de Gini (mede a desigualdade) cai pelo 4º ano consecutivo, de 38,1% para 35,4%.

O risco de pobreza caiu 20,4% para 17,9%, nos idosos de 28,9% para 20,1%.

Evidencia-se a redução da taxa de privação material da população idosa em 6,6 p.p., a qual passou de31,3% em 2004 para 24,7% em 2009.

 

Confiança dos consumidores volta a subir em Setembro, para o maior valor dos últimos cinco meses.
Actividade económica volta a crescer e a crescer mais rápido, aliás volta a acelerar pelo menos pelo quinto mês consecutivo,  agora com +2,4%.
Volume de negócios total cresce 4,4%.
Consumo privado cresce 3,2%.
Exportações crescem 14,9%, mais do que as importações (11,4%)
Adenda:
A SIC Notícias acaba de dizer que o consumo privado caiu pelo 5º mês consecutivo, segundo o Banco de Portugal.
Convido todos a abrir o relatório em causa, e  verificar na página 21, que o consumo privado cresceu (pelo menos) nos últimos 12 meses consecutivos.